Compositor: Paul Weller
Melhor parar de sonhar com a vida calma porque nós nunca a conheceremos
E pare de correr atrás do ônibus que não parou porque aqueles dias bons são poucos
E pare de pedir desculpas pelas coisas que você nunca fez
Porque o tempo é curto e a vida é cruel
Mas cabe a nós mudá-la nesta cidade chamada malícia
Fileiras e fileiras de leite desperdiçado permanecem nos pátios das fábricas de laticínios
E centenas de donas de casa solitárias apertam garrafas vazias de leite sobre seus corações
Suspendendo suas antigas cartas de amor para secar no varal
É o suficiente para fazer você parar de acreditar quando lágrimas vêm rápidas e furiosas
Em uma cidade chamada malícia
Ba-ba, ba-ba, ba-da-ba, ba-ba, ba-da--ba! Whoah!
Ba-ba, ba-ba, ba-da-ba, ba-ba, ba-da--ba!
Luta após luta, ano após ano
A atmosfera está uma mistura fina de gelo
Eu estou quase morto de frio em uma cidade chamada malícia
Oo-ooh! Yeah!
A certeza de uma rua inteira no rosbife de domingo
Se choca contra a operação em conjunto
Cortar do orçamento a cerveja ou as roupas novas das crianças
É uma decisão complicada numa cidade chamada malícia
Oo-ooh! Yeah!
O fantasma de um trem a vapor, ecoa no meu caminho
No momento está a caminho de lugar nenhum apenas dando voltas e voltas
Crianças no parquinho e o ranger dos balanços, um riso que se perdeu na brisa
Eu poderia levar isso adiante por horas e eu provavelmente o farei
Mas colocaria logo alguma alegria no meio dessa cidade chamada malícia
Yeah-ea-eah!
É uma cidade chamada malícia - Yeah-ea-eah!
Whoooh!
É uma cidade chamada malícia- Woooh-Yeah!